sexta-feira, 5 de março de 2010

Invictus

Assistindo ao filme Invictus mês passado, me deparei com o poema, título do filme, que serviu de incentivo a Mandela para que, não obstante o tempo que permaneceu na prisão, não perdesse a força e fé na sua luta pela defesa dos direitos humanos na África do Sul. É um belo texto e as frases finais são marcantes, frases repetidas muitas vezes por ele. Marcantes porque devemos ter esse poder de controlarmos a nossa história, vivermos não como bois e carneiros que vão aonde quisermos que eles andem, mas que controlemos nossos passos de maneira coerente com nossas convicções e com a responsabilidade pelos rumos do nosso destino.
Este é o poema:


Invictus

by William Ernest Henley

Out of the night that covers me,
Black as the Pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds, and shall find, me unafraid.

It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.

O filme retrata apenas uma pequena parte da história desse homem que muito lutou pela conquista da cidadania por parte dos negros naquele país. Exemplo de determinação, dono de um carisma incrível e coerência com os princípios que guiaram a sua vida, Mandela mostra-se um grande lider.

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